São Paulo
Usar lixo orgânico na embalagem dará multa entre R$50 e
R$ 550
O prefeito de São Paulo, a maior cidade o Brasil, Fernando Haddad, divulgou nesta Quarta feira(7) a regulamentação da nova lei e suas regras para a distribuição e uso das sacolinhas para a população da metrópole, uma ótima ação já para um início de ano. Tanto o comércio e o consumidor terão de se adequar.
Isso porque a as novas sacolas verdes padronizadas só poderão ser reutilizadas para o descarte de lixo reciclável, que será enviado a centrais de triagem.
Esse mesmo mesmo lixo reciclável até pode ser descartado de outras formas, em sacos comuns. Mais o orgânico ( papel higiênico - fraldas e restos de alimentos) não poderá entrar na nova sacola verde. O consumidor que descumprir essa regra receberá uma advertência segundo o prefeito, em caso de reincidência poderá pagar multa de R$50 a R$500.
Segundo a Secretária Verde e Meio Ambiente inicialmente o foco será na educação ambiental e universalizar a coleta seletiva em todos os distritos da cidade até 2016. Uma boa iniciativa se levar-mos em conta que será o ano das Olimpíadas.
"Num segundo momento, com o projeto totalmente implantado, haverá o cumprimento da fiscalização coordenado pela secretaria".
As tradicionais sacolas plásticas distribuídas atualmente ficam proibidas.
As embalagens poderão ser doadas ou vendidas pelas lojas. Legal né pessoal!?
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LIXO E DOENÇAS
Já o professor de Epidemiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Roberto Medronho lembra que a leptospirose também pode surgir das montanhas de lixo acumulado.— O risco do lixo espalhado pelas ruas é o de acúmulo de vetores de baratas e moscas. Elas podem pousar no lixo e depois nos alimentos que serão ingeridos pela população, e isso provoca diarreias. Com a chuva, o problema é a dengue. Em meio ao lixo espalhado nas ruas, há muito material que pode acumular água, como as latas. Estas podem dar origem a poças de água parada e, assim, se transformarem em um local propício para o desenvolvimento da dengue — explica Chebabo.
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ARTE E SUSTENTABILIDADE
Usar lixo orgânico na embalagem dará multa entre R$50 e
R$ 550
O prefeito de São Paulo, a maior cidade o Brasil, Fernando Haddad, divulgou nesta Quarta feira(7) a regulamentação da nova lei e suas regras para a distribuição e uso das sacolinhas para a população da metrópole, uma ótima ação já para um início de ano. Tanto o comércio e o consumidor terão de se adequar.
Isso porque a as novas sacolas verdes padronizadas só poderão ser reutilizadas para o descarte de lixo reciclável, que será enviado a centrais de triagem.
Esse mesmo mesmo lixo reciclável até pode ser descartado de outras formas, em sacos comuns. Mais o orgânico ( papel higiênico - fraldas e restos de alimentos) não poderá entrar na nova sacola verde. O consumidor que descumprir essa regra receberá uma advertência segundo o prefeito, em caso de reincidência poderá pagar multa de R$50 a R$500.
Segundo a Secretária Verde e Meio Ambiente inicialmente o foco será na educação ambiental e universalizar a coleta seletiva em todos os distritos da cidade até 2016. Uma boa iniciativa se levar-mos em conta que será o ano das Olimpíadas.
"Num segundo momento, com o projeto totalmente implantado, haverá o cumprimento da fiscalização coordenado pela secretaria".
As tradicionais sacolas plásticas distribuídas atualmente ficam proibidas.
As embalagens poderão ser doadas ou vendidas pelas lojas. Legal né pessoal!?
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LIXO E DOENÇAS
O lixo depositado nas ruas, a céu aberto, atrai ratos, baratas e moscas, o que pode trazer doenças à população. Esse é o alerta feito por especialistas. Eles afirmam ainda que, com a chegada das chuvas, os resíduos podem também permitir o desenvolvimento de larvas de mosquitos vetores de doenças como a dengue. O infectologista Alberto Chebabo, do Hospital Clementino Fraga Filho, lembra que algumas doenças, como diarreias, estão associadas ao lixo.
Já o professor de Epidemiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Roberto Medronho lembra que a leptospirose também pode surgir das montanhas de lixo acumulado.— O risco do lixo espalhado pelas ruas é o de acúmulo de vetores de baratas e moscas. Elas podem pousar no lixo e depois nos alimentos que serão ingeridos pela população, e isso provoca diarreias. Com a chuva, o problema é a dengue. Em meio ao lixo espalhado nas ruas, há muito material que pode acumular água, como as latas. Estas podem dar origem a poças de água parada e, assim, se transformarem em um local propício para o desenvolvimento da dengue — explica Chebabo.
— A leptospirose é uma doença infecciosa causada pela bactéria leptospira, que é encontrada, principalmente, na urina de ratos. Com a chuva, a pessoa que entrar em contato com esse lixo corre o risco de contrair a doença, caso ela tenha um corte na pele, bem como pelas mucosas, como a da boca, por exemplo — afirma Medronho.
O professor da UFRJ ainda recomenda muita precaução na hora de mexer com esses resíduos espalhados pelas ruas:
— Se alguma pessoa for desentupir um bueiro entupido por esse lixo, ela deve usar botas e luvas resistentes.
fonte: O Globo
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Só vendo pra crer!
Claro que uma cidade gigantesca como São Paulo tem seus problemas, assim como outra metrópoles como Nova York, México e Rio de Janeiro também tem as suas mazelas, mais não pude deixar de notar que numa das inúmeras estações de trens, que se ligam a metrôs em São Paulo por onde passa por hora mais de 300 mil pessoas, quase a população inteira duma cidade como Florianópolis estava tão limpa que fiquei impressionado. Portanto os trens e os passageiros idem.
foto tirada de meu telefone
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Ação para retirada de lixo na orla (restinga e areia) da praia Mole, verão 2014, aja lixo hein! E se o lixeiro não viesse?
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ARTE E SUSTENTABILIDADE
A arquiteta Katia Veras, radicaliza e desenvolve a exposição mas original e realmente sustentável de toda Casa Cor 2013, no stand dirigido pelo pessoal do Empório Mineiro.
arte e conforto ...
... sustentabilidade real
estive lá pessoalmente para conferir o trabalho de criação da arquiteta, da equipe do empório Mineiro...
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Fonte: Folha de São Paulo 25-05-2013
Carl Steele foi condenado a 15 meses de prisão no Reino Unido.
Pneus podem causar incêndios, contaminando água e ar, informa agência.
Um homem foi preso e condenado a 15 meses de cadeia, por ter despejado mais de um milhão de pneus pela Inglaterra, informa a Agência Ambiental do Reino Unido, que o processou.
Carl Steele tinha licença para armazenar 6 mil pneus usados. No entanto, descobriu-se que ele tinha 400 mil num local em Lincolnshire. Depois, com investigação, foram descobertos outros quatro lugares onde ele despejava o mesmo tipo de material, somando mais 800 mil pneus.
Steele oferecia o serviço de recolhimento de pneus velhos a preços abaixo do mercado. O armazenamento deles, no entanto, precisa de licença ambiental no Reino Unido, já que oferecem alto risco de incêndio. O combate ao fogo de pneus nessa quantidade poderia causar grave contaminação da água. A Agência Ambiental alerta ainda que uma grande pilha de pneus pode queimar por anos, soltando gases tóxicos.
Sacolas plásticas
Desde 25/01 os supermercados de São Paulo não distribuem mais gratuitamente sacolas plásticas. A desisão aconteceu durante debate no auditório da Folha de São Paulo entre João Galassi da Associação Paulista de supermercados, Miguel Bahiense da Plastivida, Bruno Covas da Secretaria de Meio Ambiente e Reginaldo Sena do Institututo Nacional de Defesa do consumidor.
A de se celebrar, pois como ja mostrei aqui no blog esse material (plástico) vai parar no estomago de cetáceos, tartarugas, entopem bueiros e estão as toneladas formando uma ilha maior que o estado de São Paulo no Oceano da Terra; As mesmas sacolas agora vão ser vendidas por 19 centavos, fazendo a médio e longo prazo que a sociedade tenha maior responsabilidade com este tipo de material, tão nocivo ao nosso meio ambiente e que demora até 100 anos para desaparcer. Tomara que esta atitude das personalidades e setores descritos acima se propague e chegue a outras cidades do Brasil. Que tal você leitor encabeçar a idéia de extinguir as sacolas plásticas em seu bairro, em sua cidade(...) ?
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Em um lindo e quente Sabádo do verão 2013 à 150 metros após o portal de entrada da trilha da costa da Lagoa, uma ação ecológica foi executada das 9hs até o meio dia.
Uma quantidade de lixo foi retirada com a ajuda da vizinhança local e trausentesm esperamos que a prefeitura e demais orgãos competentes revejam suas atividades operacionais nesta que recebe em apenas um dia de final de semana aproximadamente mil pessoas;
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Rio Ratones agoniza; ecologistas e simpatizantes se mobilizam para recuperá-lo

Em menos de uma hora, tinham sido retirados dez sacos de lixo do rio Ratones
A pescaria no rio Ratones, na manhã deste sábado (3), foi um pouco diferente. Desta vez, um grupo de cerca de 50 pessoas pescou o lixo ao invés de peixes. Garrafas pet e de vidro, pneus, bacias e sacos plásticos, isopores e até um capacete de motociclista foram recolhidos das águas que nascem no bairro Ratones e desembocam na praia da Daniela, no Norte de Florianópolis.
A limpeza, promovida pela Associação de Pescadores do Rio Ratones, pretende deixar o leito menos poluído. Os trabalhos começaram por volta das 9h e, menos de uma hora depois, dez sacos de lixo já haviam sido retirados da água. Com o auxílio dos próprios barcos, os pescadores amontoaram os resíduos ao retornar à margem e os colocaram em um contêiner, para a destinação correta.
O lixo que chega à água através das cheias ou desrespeito dos moradores com a natureza, que junto do assoreamento do rio, contribui para extinção de espécies que há uma década poderiam ser pescadas, como o camarão. Nessa época, as capivaras ainda eram vistas com frequência, mas deixaram de aparecer com o passar dos anos.
O empenho dos pescadores em deixar o Rio Ratones limpo é tão grande que eles se reuniram, pediram auxílio aos especialistas e fizeram um plano solicitando aos órgãos ambientais que libere a obra do desassoreamento do local, que é uma APP (Área de Preservação Permanente) rodeada de mata nativa.
Aos 62 anos, Nestor da Silva, é um dos pescadores mais antigos da associação. Conforme ele, participar da limpeza traz a sensação de trabalho concluído. “Ajudo a limpar o rio esperando que sobre algum peixe para eu mostrar aos meus netos”, observa.
Dez metros a menos de largura
Em alguns pontos dos quatro quilômetros de extensão do Rio Ratones, é possível alcançar os dois lados da vegetação ao abrir os braços. Este é um dos motivos da tristeza dos pescadores, que sustentaram suas famílias com os frutos das águas durante décadas. Conforme Valmor Machado, 56, há 20 anos, o rio tinha quase 15 metros de largura por outros 4 metros de profundidade.
Hoje em dia, em certos trechos, a largura chega a apenas 2 metros e a profundidade aos 30 centímetros. “Antes, saíamos de barco e sabíamos que voltaríamos para casa com muitos quilos de peixe. Hoje, não sabemos sequer se conseguiremos sair devido a pouca altura da água”, avisa.
Antes, a pescaria era realizada no próprio Rio Ratones, mas agora os pescadores precisam pegar seus barcos e saírem mar a fora. Porém, se a maré estiver baixa não há o que fazer. O pescador Gilberto Ribas, 47, explica que na década de 50, junto das rodovias estaduais foram construídas comportas que separavam a água doce do rio da salgada do mar.
“As comportas da SC-403, que leva ao rio Papaquara, e a da SC-401, que cruza o rio Ratones, foram fechadas e o manguezal secou porque a água salgada não chegava mais até ele”, esclarece Ribas.
Dragagem e separação do lixo é a solução
Para melhorar a situação dos pescadores, para que o Rio Ratones volte a se tornar um criadouro de peixes, como era há duas décadas, e solucionar o problema das enchentes no bairro, a solução é a dragagem. Com o assoreamento, a passagem das pequenas embarcações ficou tão complicada e perigosa que, há cerca de dez anos, a Associação de Pescadores pediu ajuda.
De acordo com Valmor Machado, uma empresa foi contratada para quebrar dois dos pilares de uma das pontes sobre o rio Ratones, que leva a Jurerê. Com a autorização, o trabalho foi feito, mas embaixo da água há mais muretas que ainda impedem a passagem dos barcos em dias de maré baixa. “Meu barco já ficou preso embaixo da ponte, por sorte não aconteceu um acidente”, lembra.
O representante do ICMBio (Instituto Chico Mendes/Estação Ecológica Carijós), Silvio Souza, afirma que os dados para o estudo do projeto foram fornecidos, inclusive com relação as ligações de esgoto. Os recursos para a readequação do projeto e do EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental) já foram solicitados.
“Queremos o desassoreamento para que os pescadores possam continuar com as atividades e também explorar o turismo no rio Ratones para que mais renda seja gerada”, acrescenta o presidente da Associação de Moradores de Ratones, Flávio De Mori.
Rio Ratones
Extensão: 4km
Largura: antes era de 15 metros, hoje não ultrapassa os cinco metros
Profundidade: há 20 anos era de quatro metros, hoje é difícil alcançar 1,20m
Espécies desaparecidas: camarão e capivara
Dificuldades encontradas: em dias de maré baixa, os pescadores não conseguirem sair ao mar para pescar
Berçário: o Rio Ratones é um criadouro de robalo, tainha, tainhota, parati e cacate
Solução: dragagem e separação do lixo
Projeto: recursos para o EIA/RIMA foram solicitados
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FOLHA DE SÃO PAULO 1o de Agosto de 2011 à 10/08:
Olá meus amigos arquitetos, engenheiros e visionários em geral, à pouco tempo atrás estava num desses raros momentos em frente a um aparelho de tv (pois abdiquei de tv à mais de 20 anos atrás e vi uma super reportagem sobre um desses arquitetos visionários, o mesmo contava que, ao estar velejando em águas àrabes teve o insight que o levou a criação do mega projeto; a princípio, claro, inúmeras empresas se negaram a concluir o que parecia muito simples (para ele), as turbinas e helíces, e muito tempo de pesquisa e "nãos" depois, de conseguir executa-las a dificuldade de por a criatividade no lugar;
O design e arquitetura do Bahrain World Trade Center (BWTC) são tão arrojados e peculiares que muitos acreditaram ser um edifício utópico e inviável quando se elaborou o projeto. Porém, o BWTC não só foi construído com toda a pompa e zelo como também ganhou vários prêmios, dentre eles o LEAF 2006 (pelo bom uso de tecnologia ambiental em larga escala) e o prêmio de Design para Construção Árabe Sustentável. Toda essa fama de ecologicamente responsável não é à toa: o BWTC possui três turbinas eólicas de 29 metros de diâmetro cada e com capacidade para gerar 225 kW de energia ao ano, trazendo uma opção limpa de energia.
O Bahrain World Trade Center localiza-se na cidade de Manama, capital do Bahrein – país do Oriente Médio – e teve a sua inauguração em 2008. Foi projetado e construído pela Atkins, empresa multinacional do ramo arquitetônico que é conhecida no mercado por seus edifícios inovadores e diferentes. O BWTC é composto por duas torres simétricas de 240 metros, cada uma com 50 andares. Elas estão unidas entre si por três pontes que sustentam as turbinas produtoras de energia eólica. Foram necessários muitos anos de pesquisa e de simulações em túneis de vento para se ter certeza de que a rotação das turbinas não iria afetar a estrutura do arranha-céu. O formato e a posição das torres (alinhadas ao norte) foram milimetricamente pensados para se aproveitar ao máximo a corrente de ar que chega do Golfo Pérsico, ajudando a criar uma enorme eficiência energética.
O complexo de prédios em formato de vela que marca a cidade de Manama é charmoso e imponente ao mesmo tempo, além de proporcionar diversas atividades para os seus visitantes e frequentadores. Cada um dos edifícios possui 34 andares dedicados somente à área empresarial, com diversos escritórios utilizados para business. Além disso, o BWTC oferece um shopping de marcas famosas e luxuosas, com cerca de 200 lojas. Há também a parte de restaurantes refinados. Isso sem contar a área de lazer (Fitness Club), o hotel Sheraton, a creche para crianças e o estacionamento com capacidade para 1.700 carros. Um empreendimento moderno, multiuso, versátil e sustentável.
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LUCROS COM A PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS
Estudos da ONU indica que as florestas de pé pode render até 6 bilhões de Reias por ano ao Brasil. A exploração sustentável de madeira na Amazônia por exemplo geraria R$ 2,2 bilhões aos cofres públicos, o Ecoturismo mais R$ 2,2 bilhões na receita do turismo e recursos com a venda de créditos de carbono estimados em R$ 2,9 bilhões no mínimo. Exemplo claro disso são as atitudes ecologicamente corretas de empresas como a Natura e a Faber-Kastell que só em 1980 plantou 9.600 hectares de floresta na cidade mineira de Prata, área exclusiva para fabricação do EcoLápis. Tanto a área como o produto receberam o selodo Forest Stewardship Council (FSC) maior órgão certificado de madeira replantada do mundo. Outra que vai de vento em popa com suas iniciativas de produtos criados por pesquisas e parcerias com comunidades indígenas e o IBAMA é a Osklen. A IVECO que esta quase zerando o volume de resíduos que enviava para aterros, hoje está em 93%. A meta em 2002 é atingir 99% a empresa fez completa reformulação e ampliação em sua ilha ecológica, com a medida obteve o selo ambiental ISO 14001. Outros exemplos são de empresarios do ramo, por exemplo, shopings centers, que administram áreas de alto consumo em turismo como Foz do Iguaçu, Fernando de Noronha e Ilha Grande no Sul do Rio de Janeiro.
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Marcas fabricantes de garrafas Pet; detergentes e produtos de beleza já fabricam mais de 80% de suas embalagens recicláveis; já é um avanço positivo.
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7ª Conferência Internacional do Lixo Zero acontece em Florianópolis
Evento promove a discussão sobre a administração de resíduos urbanos.
Por Gisele Eberspächer às 14h46 de 05/10/2010
A 7ª Conferência Internacional do Lixo Zero acontece nos dias 28 e 29 de outubro, em Florianópolis, SC. O evento é promovido por uma pareceria entre o Instituto Lixo Zero Brasil e a Zero Waste Internacional Aliance.
O tema deste ano é Soluções Lixo Zero no Contexto Clima, Crise Financeira e Segurança Química. Vários especialistas da área acreditam que uma administração correta dos resíduos pode solucionar problemas sociais e até econômicos. Outro aspecto abordado é a questão dos aterros sanitários e os obstáculos para o reaproveitamento completo dos resíduos.
O maior objetivo do evento é debater o Conceito Lixo Zero e Sustentabilidade, apresentado políticas, projetos e ações com bons resultados globalmente. Além disso, tentar mostrar a aplicação de projetos em realidades semelhantes é importante para incentivar as ações em outros lugares.
A participação no evento é indicada para representantes do governo, organizações não governamentais, instituições acadêmicas, estudantes e secretarias estaduais e municipais.
As inscrições podem ser feitas no site da Conferência.
O conceito de "lixo" pode ser considerado como uma invenção humana, pois em processos naturais não há lixo. As substâncias produzidas pelos seres vivos e que são inúteis ou prejudiciais para o organismos, tais como as fezes e urina dos animais, ou o oxigênio produzido pelas plantas verdes como subproduto da fotossíntese, assim como os restos de organismos mortos são, em condições naturais, reciclados pelos decompositores Por outro lado, os produtos resultantes de processos geológicos como a erosão, podem também, a um escala de tempo geológico, transformar-se em rochas sedimentares.
Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado. desde que os materiais sejam adequadamente tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda de matérias e energia, contribuindo também para o aumento da vida útil dos aterros sanitários. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo hospitalar ou nuclear.
Itália hoje
Itália coloca Exército na rua para acabar com crise do lixo, dizia as manchetes em jornais, sites e boca a boca por toda a Europa!
A situação originada pelas toneladas de lixo acumuladas nas ruas da província, que afeta também toda a região de Campânia, se unem aos protestos de moradores da cidade de Nápoles, que se opõem à reabertura de um aterro, decidida pelas autoridades para enfrentar a emergência.
A crise do lixo tem também repercussões na educação. Os prefeitos de quatro localidades próximas a Nápoles decidiram no sábado (5) que as escolas não abrirão suas portas nesta segunda-feira, depois das férias do Natal, devido à difícil situação higiênica.
A região de Campânia vive há mais de dez anos um problema endêmico de coleta de lixo por causa da falta de lixões.
Muitas são as vozes que denunciam que a Camorra, a máfia local, estendeu seus tentáculos no negócio de recolhimento de lixo e destruição de resíduos.
A esse respeito, o ministro italiano de Justiça, Clemente Mastella, disse em entrevista ao jornal Il Giornale que "há interesses da Camorra por trás" dos protestos para impedir a reabertura de lixões e assegurou que essa organização criminosa "fez um negócio incrível com os resíduos".
Enquanto isso, continuam os protestos contra a reabertura de lixões fechados nos últimos anos devido a sua saturação e seu risco para a saúde.
As forças de segurança reprimiram uma manifestação contra a reabertura do lixão no bairro napolitano de Pianura. Três pessoas ficaram feridas durante o confronto entre os policiais e os manifestantes.
O bairro se encontra praticamente isolado depois que os moradores bloquearam suas principais ruas, em muitas ocasiões com contêineres de lixo.
Um dia após o presidente italiano criticar, homens do Exército foram para as ruas para tentar solucionar o problema do lixo, no sul do país.
O Corpo de Engenheiros do Exército começou na madrugada desta segunda-feira (7) o trabalho de limpeza da localidade de Caserta, localidade ao norte de Nápoles.
As escolas da região foram reabertas, por ordem do primeiro-ministro, Romano Prodi, mas se encontram quase vazias.
No domingo (6), o presidente italiano, Giorgio Napolitano, pediu que se resolva a crise do lixo na cidade de Nápoles e sua província, que se transformou em "uma autêntica tragédia", pela acumulação de toneladas de dejetos devido a problemas de recolhimento e falta de lixões.
O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, informou que esteve trabalhando com o titular de Interior, Giuliano Amato, para "agilizar todas as decisões de emergência" a respeito.
Prodi, citado por meios de imprensa locais desde a cidade de Bolonha, anunciou que no início da próxima semana realizará várias reuniões com diversos ministros para "definir uma estratégia a longo prazo" para enfrentar o problema.
E SE O LIXEIRO NÃO VIESSE parte 1
..estava no aniver da namorada de um de meus sócios, quando alguém me perguntou se eu queria uma tv de presente: disse não. Por que? perguntou o homem; porque não preciso, disse à ele que estava a mais de 17 anos sem tv, como tenho hábito de ler, dou preferência aos livros. Há meses atrás outra pessoa me perguntou se eu estava precisando de uma geladeira nova. De novo disse não. Por que? Questionaram-me; respondi que a minha mini-geladeira era o suficiente para minha necessidade, alguns me questionam porque insisto em usar um notebook velho, aquela calça surradona caqui tipo cargo e a insistir nos celulares simplinhos...Bob Marley quando partiu; tinha 2 calças, 2 camisetas, 2 tenis e um chinelo. Para o mestre o que importava era a sua mensagem, seu life-style.
O fundamento desta minha disciplina está exatamente ligado ao fato de que há muito tempo fazer compras com minha velha mochila Osklen (que acabei de reformar), com este novo hábito, perdi o hábito de levar sacolas plásticas pra minha cabana. Consumo o suficiente para minhas carências; produzo o menos (lixo) possível. Mas ainda assim produzo. Isso é uma das maiores preocupações de meu cotidiano. Se com o pouco de lixo deixado na lixeira da menor comunidade da ilha de Santa Catarina em pouquíssimo tempo ja atrai baratas, ratos e moscas...imaginem, numa catastrofe como a ocorrida na região Serrana do Rio de Janeiro...e se o lixeiro não viesse?
COMPORTAMENTO E RESPONSABILIDADE
Os animais que vivem ao redor das matas, muitas vezes se aproximam porquê seus sustentos naturais já estão rareando, algumas frutas nativas e suas fontes de alimentos extinguiram-se, eles vem pedir-nos. Mas até quando é legal ficar-lhes alimentando? Os micos-estrelas, também conhecido como saguis, por exemplo, não são naturais de matas como a da ilha de Florianópolis e da serra da tiririca em Niterói. Sua população aumentou a ponto de estarem interferindo na fauna local consideravelmente.
Como a maioria de nós vivem em casa ou próximos de áreas naturalmente verde, fica fácil ceder-lhes cascas de ovos, restos de: ossos, carnes, peixes, frutas...o que eles não comem a natureza reaproveita transformando os elementos em adubo natural; as caixas de ovos de papelão, jornais e papéis em gerais podemos guardar para facilitar a atear fogo em forno a lenha; o restante deixemos na lixeira onde a COMCAP faz sua parte; restos de madeiras despejados de forma natural diariamente pelas árvores da reserva pode ser usado como lenha para fogueiras e em fornos à lenha;
As embalagens de caixas de sucos e leite integral da para forrar a parede interna de saunas à lenha por exemplo; roupas velhas, transformar em panos de chão que também servem para limpar janelas e de toalhas para os pés, camisas de malha e algodão da para transformar em forro para travesseiros e almofadas; lavar moto, carros e bicicletas, e até para secar o cachorro; roupas em bom estado e demais utensílios e acessórios que por ventura estejam sobrando ou que estejam em excesso, podemos doar.
A ação consiste em ir ao mercado fazer compras com sacola especial (as eco-bag) ou com mochila.
A ação consiste em ir ao mercado fazer compras com sacola especial (as eco-bag) ou com mochila.
Assim podemos viver praticamente em harmonia com nossos entes queridos amigos selvagens e com o ambiente que nos cerca; espiritualmente e naturalmente colhemos e distribuímos em abundância ótima energia e alto astral.
obra de Vik Muniz
A matéria abaixo descobri por empréstimo da revista Super interessante doada a minha biblioteca por Aryana Schelegel e foi produzida por Sabine Righetti e Karin Hueck
Não ande de carro, não coma carne, não produza lixo, não gaste água e nem ouse ter filhos. Poucas coisas são tão negativas (e chatas) quanto o discurso ecológico radical, que prega que devemos fazer de tudo para causar o menor estrago possível ao ambiente. Não é à toa que muitos não aguentam mais ouvir falar no assunto. Mas finalmente uma nova proposta percebeu que fazer "menos mal" ao planeta ainda não é o suficiente - é preciso não causar mal algum. (Afinal, gastar menos água ainda é gastar água.) E o melhor: esse novo discurso alivia a consciência dos ecopecadores. Com ele poderemos - não, melhor, precisaremos - fazer compras à vontade, porque assim estaremos também salvando o planeta. Já que empresas sempre vão procurar o lucro e as pessoas sempre vão querer o novo iPod ou a TV de led, o jeito é fazer isso combinar com sustentabilidade. E como isso seria possível? Imitando a natureza e reciclando os produtos eternamente. Parece difícil, mas já está acontecendo - e vai exigir uma mudança de hábito comparável à Revolução Industrial, envolvendo empresas, cidades, casas e pessoas.
À moda antiga
É assim que se reaproveitam os materiais na reciclagem tradicional. Mas, mesmo quando a garrafa pet vira brinquedo, seu destino continua sendo o lixo.
Problema
1. A garrafa é produzida para embalar refrigerante, apenas.
2. Algumas, no entanto, são reaproveitadas e viram tapetes, roupa ou brinquedos, por exemplo.
3. Mas isso não basta. O destino do brinquedo continuará sendo o lixo.
Problema
1. A garrafa é produzida para embalar refrigerante, apenas.
2. Algumas, no entanto, são reaproveitadas e viram tapetes, roupa ou brinquedos, por exemplo.
3. Mas isso não basta. O destino do brinquedo continuará sendo o lixo.
Uma dupla de pesquisadores tem trabalhado com fervor nessa, digamos, missão impossível da sustentabilidade. William McDonaugh, designer americano, e Michael Braungart, químico alemão, lançaram a nova proposta num livro chamado Cradle to Cradle - Remaking the Way We Make Things ("Do Berço ao Berço: Repensando a Maneira Como Fazemos as Coisas"). Sua teoria defende que nossos produtos de consumo sejam fabricados imitando as leis da natureza, reaproveitando todos os elementos, num ciclo de vida infinito. As empresas seriam sediadas em prédios que, assim como as árvores, produzem mais energia do que consomem (já existe uma construção assim nos EUA, que é mantida com placas de energia solar). Os dejetos seriam tão saudáveis quanto a água potável. E o mais importante: os produtos seriam feitos já pensando em como seriam reciclados e reabsorvidos pela natureza - como uma maçã que cai da árvore é reaproveitada pelo solo ao redor.
qual desses dejetos acima você consumiu?
Colocando em ordem prática, isso não é exatamente difícil de fazer. Os autores testaram a lógica em seu próprio livro, que foi impresso em folhas de plástico com tinta não poluente que, ao serem folheadas, fazem um som de cartas de baralho. A publicação pode se transformar em outra desde que suas páginas sejam aquecidas e limpas de uma maneira específica. É um livro se transformando em outro - em uso interminável como a natureza. Mas a verdade é que isso pode ser feito com quase tudo: boa parte do que consumimos hoje em dia, de embalagens a eletrônicos, tem insumos suficientes para gerar novos produtos iguais aos anteriores, sem perda de qualidade. Basta que se aprendam os processos necessários para extrair, purificar e reutilizar esses insumos. No extremo ideal, seria fazer com que tudo funcionasse como as latinhas de alumínio. O caso do alumínio é espetacular: a lata pode ser reciclada infinitamente sem perder qualidade, e cada item vendido num supermercado volta a ser colocado na prateleira para o consumidor em 30 dias.
Mas o melhor exemplo para essa nova ideologia de produção é um tecido desenvolvido pela empresa suíça Rohner com a ajuda dos dois pesquisadores do Berço ao Berço. O DesignTex serve para forrar móveis de escritório - só que com uma diferença. Ele é totalmente biodegradável e seu dejeto tem impacto zero no ambiente. Para chegar a esse resultado, a empresa examinou os 8 mil materiais que normalmente são usados na fabricação de tecidos, e escolheu apenas os 16 mais seguros e de origem garantida (até o algodão ficou de fora porque seu plantio é responsavel por 20% dos inseticidas usados no mundo). O resultado? "O time desenhou um tecido tão seguro que poderia ser comido", escreve McDonaugh em seu livro. De fato, os restos de tecidos que hoje são fabricados na Rohner viram adubo para fazendeiros próximos.
no Oceano já há uma ilha de lixo maior que o Estado de São Paulo
Nova ordem mundial
Ampliando a proposta dos pesquisadores, a mudança é ainda mais radical. No caso dos eletrônicos, por exemplo, o que a dupla prega é que as pessoas continuem consumindo, mas que o consumo sofra um a alteração. Por exemplo, do mesmo modo que hoje uma pessoa recebe em casa um aparelho que dá sinal à TV a cabo, e depois devolve esse aparelho quando termina o contrato do serviço, o mesmo poderia acontecer com a própria TV. Os usuários receberiam uma espécie de licença para usar aquele produto e, quando não o quisessem mais ou quando quisessem trocá-lo por um mais novo, esse produto voltaria à fábrica que o produziu - que passaria a ser responsavel pela reutilização de seus componentes. Essa concepção altera por completo o conceito de "posse" sobre os bens e afeta a percepção que as pessoas têm de consumo - ao mesmo tempo em que o estimula. Pela visão dos autores, é mais sustentável que os consumidores paguem pelo serviço do eletrônico, e não pelo produto em si. A comparação é com as antigas garrafas de refrigerante, que eram feitas de vidro: pagava-se pelo líquido, e a embalagem era devolvida e reutilizada. A consequência positiva desse novo conceito é que o consumismo perde o estigma ambiental negativo: você poderá trocar de aparelho de TV infinitamente sem gerar mais lixo por isso.
As empresas são as que mais vão ter de se adaptar a essa nova realidade. A ideia é que elas - e não o setor público - fiquem responsáveis pela gestão dos resíduos, ou seja, que a recepção dos produtos descartados após uso faça parte da logística da empresa. Isso, se bem planejado, poderia ser altamente lucrativo: estima-se que hoje o Brasil jogue fora cerca de R$ 5 bilhões em produtos que poderiam ser reaproveitados nos processos produtivos - especialmente os eletrônicos. Mas há uma questão ainda mais urgente no caso dos eletrônicos. Muitos deles dependem de metais pouco abundantes para serem fabricados - como o antimônio para controles remotos e o índio para TVs de lcd. Pois esses metais estão com os dias contadosna Terra: em 13 anos o antimônio estará extinto e o índio, em 4. A única maneira, então, para continuar produzindo os aparelhos será reutilizar os metais dos produtos antigos.
Vamos mudar nosso comportamento?
Essa nova concepção de sustentabilidade vai além da reciclagem tradicional - a reinserção de materiais que seriam jogados fora sem passar por processos físicos ou químicos complexos. Os produtos mais famosos dessa técnica são os feitos de garrafa PET, como árvores de natal, tapetes, roupas etc. O upcycling prolonga a vida do material descartado - mas não resolve o problema. Depois de um tempo, o dono da árvore de natal de garrafa PET vai enjoar do estilo da árvore - ou simplesmente o Natal vai passar - e o destino das PET será, enfim, o lixo. Se o Berço ao Berço pegar, ninguém mais vai ter que se contentar com reciclados mais ou menos bonitos e mais ou menos funcionais. Em vez de pensar no que será "menos ruim" pro planeta, finalmente poderemos pensar no que faz "bem" para ele.
mochila feita de couro da espécie de peixe pirarucu; by Oskar M.
Lavou, tá novo
O papel, apesar de vir de um recurso renovável (as árvores), também não é infinito. Não é possível reciclar o papel eternamente, porque suas fibras vão se desgastando.
Solução
1. Na versão do livro infinito, as páginas são feitas de plástico.
2. Quando o livro não for mais usado, a impressão poderá ser apagada.
3. Aí é só imprimir outro conteúdo nas mesmas folhas: será o livro eterno.
Problema do fabricante
No berço-ao-berço, as indústrias e empresas serão responsabilizadas pelos produtos depois que eles forem dispensados. O consumidor vai comprar apenas o direito de ter o serviço - e não o produto em si.
Solução
1. O consumidor compra uma licença para ter uma TV - ele não será dono da TV física.
2. Quando a TV estiver velha, será devolvida para o fabricante, que usará os mesmos materiais em uma nova.
3. Em troca da TV antiga, o consumidor receberá uma mais moderna. E não terá gerado nenhum lixo com a troca.
Há alguns anos atrás era "legal" ouvirmos de algum hip, do professor, ecólogo ou de um rastafari que deveríamos separar o lixo...hoje, todos tem que cuidar do planeta como cuidamos de nossa casa, afinal o lixo que você produz, atualmente é um problema não só meu, mas que afeta nossa praia, nossos rios, lagoas...nosso lar; a Terra.
* Pesquisa de Victor Rasta
(*) ex diretor de promoção do MORE - Movimento de Resistência ecologica; órgão criado pelo Engenheiro ambiental/paisagista Eduardo Lins e Axel Grael.
No berço-ao-berço, as indústrias e empresas serão responsabilizadas pelos produtos depois que eles forem dispensados. O consumidor vai comprar apenas o direito de ter o serviço - e não o produto em si.
Solução
1. O consumidor compra uma licença para ter uma TV - ele não será dono da TV física.
2. Quando a TV estiver velha, será devolvida para o fabricante, que usará os mesmos materiais em uma nova.
3. Em troca da TV antiga, o consumidor receberá uma mais moderna. E não terá gerado nenhum lixo com a troca.
Há alguns anos atrás era "legal" ouvirmos de algum hip, do professor, ecólogo ou de um rastafari que deveríamos separar o lixo...hoje, todos tem que cuidar do planeta como cuidamos de nossa casa, afinal o lixo que você produz, atualmente é um problema não só meu, mas que afeta nossa praia, nossos rios, lagoas...nosso lar; a Terra.
* Pesquisa de Victor Rasta
(*) ex diretor de promoção do MORE - Movimento de Resistência ecologica; órgão criado pelo Engenheiro ambiental/paisagista Eduardo Lins e Axel Grael.