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expo 15 anos de Luciano Martins
Prato Itacoatiara: 8 grãos de arroz para Rogério Kato, Ludmila, Vicente e Constanza com flor sapatinho de judia, batata doce e catupiri
obra "Evolução" exposto no ateliê e loja Arca da Arte na Lagoa da Conceição - Florianópolis
Inhotim
pesquisa por Victor Rasta
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,mentor-de-inhotim-bernardo-paz-busca-na-arte-contemporanea-uma-forma-de-educO idealizador do instituto de arte contemporânea Inhotim, Bernado Paz, falou ao jornal O Estado de S. Paulo sobre sua história no mundo da arte e a criação do espaço, localizado em Brumadinho no interior de Minas Gerais.
Portal de Inhotim
Segundo o jornal, o empresário está empenhado em montar um complexo imobiliário para dar sustentabilidade ao instituto, que abrange de hotéis a um novo aeroporto. Paz declarou sentir “pavor de arte moderna” atualmente, apesar de ter entrado no mercado de artes comprando quadros no estilo. Para ele, a arte moderna não é educativa.
“Veio a fotografia, e o modernismo passou a ser uma fuga da fotografia. O quadro não tinha mais sentido em si mesmo ou passou a ter sentido só para os gênios que tentavam traços de mulheres deformadas, cubismos e outras coisas mais, fugindo da fotografia. Mas arte, para mim, sempre foi educação”, afirma.
A arte contemporânea, por outro lado, representa para o idealizador do Inhotim a crítica. “Em todos os sentidos: crítica na ecologia, na religião, na situação política, nas questões sociais. Ela exalta os benefícios criados, critica e destrói a sociedade atual, tentando criar uma sociedade melhor”.
Paz discute o aspecto da imersão nas instituições de arte e afirma que uma criança se diverte mais em Inhotim do que no MoMA (Museu de Arte Moderna de Nova York), justamente pela capacidade de imersão das obras e do espaço expositivo. “Foi intuitivo, percebi que a arte contemporânea exigia isso e chamei os artistas para pensarem seus sonhos. E eles colocaram esses sonhos lá”, conta.
Questionado sobre como imagina o Inhotim daqui a dez anos, o fundador afirmou que não pensa no museu daqui a uma década, mas daqui a um milênio. “Quando você trabalha com educação e cultura, tem de imaginar milhares de anos. Não adianta, cultura é um processo que avança, não pode parar”, explica.
Fonte: jornal O Estado de São Paulo
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art by Jacqueline López
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Os Gêmeos
Impossível não apreciar, nem comentar dessas personalidades super ousadas aqui na página Arte
Há sete anos a dupla Gustavo e e Otávio Pandolfo mais conhecidos como Os Gemeos inaugurava sua primeira exposição solo nem território Nacional. Trinta mil pessoas organizaram-se em filas durante o ês no qual a mostra ficou em cartaz na Fortes Vilaça. Para a segunda exibição , agora em novo endereço da galeria na Barra Funda, Marcio Fortes não espera menos do que o sucesso estrondoso da primeira. Intitulada A Ópera da Lua, ela exibirá 25 telas, três grandes esculturas e duas instalações interativas, quase todas inéditas, nas quais os artistas plasmam o universo onírico em que vivem os personagens amarelos. Aqui, a dupla conta como foi o processo de criação da mostra e como trabalham juntos.
"O movimento sempre esteve presente em nossas obras, mesmo quando elas pareceme star paradas, fixas em telas e em muros. Imaginamos o personagem como se ele estivesse num filme. Isso nos dispertou o desejo de criar uma grande escultura-surpresa que se movimenta, uma das peças principais da nova exposição.
Não é a primeira vez que daremos vida a nossos desenhos, já apresentamos esculturas que se mexiam,ntelas com recursos de ilusão de ótica. além duma animação feita para o palhaço russo Slava Polunin. Independentemente do suporte que usamos, nosso processo criativo ganha forma enquanto dormimos, vem dos sonhos. Passamos o dia tendo várias pequenas idéias que se consolidam durante a noite. Desde pequenos somos assim. Quando tínhamos 4 ou 5 anos, gostávamos de desenhar no mesmo papel por horas. Naquelas folhas, organizávamos pensamentos e contávamos nossos seonhos. Ainda temos alguns desses desenhos guardados no ateliê do Cambuci,bairro onde nascemos e crescemos.
O desenho sempre foi uma forma de meditação , de colocar filtro de magia nos acontecimentos do dia a dia.Batizamos de Tritrez esse universo lúdico que críamos. Nele, o ceú é alaranjado (por isso a pele amarelada dos bonecos), há campos de girassóis e um leve aroma de dama-da-noite no ar. O trabalho sempre foi a nossa voz. Ele é a melhor maneira de de nos comunicarmos com as pessoas e dividirmos o que acreditamos.
Existem várias características marcantes em nossas obras: as cores que usamos, a história que existe por trás de cada desenho e as roupas que os personagesn vestem. Todas elas são minuciosamente elaboradas, nunca repetimos uam estampa. Levamos em contas as cores, as texturas e até o shape de calças, camisas e vestidos. Um dia, palnejamos criar uma linah de roupas com esse estilo. Já fizemos alguns projetos bacanas ligado à moda, como uma série limitada de lenços para a Louis Voitton no ano passado.
Depois da exposição, embarcaremos ã Lituânia para pintar um mural na capital, Vilnius. Como temos ascendência Lituana, é sempre bom retornar às raízes. Mais até lá, toda a energia estará nas obras da nova exposição, que está prestes a nascer."
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Top Art !
Nova York é palco de megaretrospectivas de dois expoentes da arte pop, o Alemão Sigmar Polke e o americano Jeff Koons.
Pesquisa de Victor Rasta
fonte: Vogue Brasil
Maior retrospectiva dedicada a Sigmar Polke (1941-2010), a imponente mostra do MOMA abrange as cinco décadas de intença produção do alemão em 250 obras, incluindo pinturas, fotografias, esculturas, performances e filmes. Organizada em parceria com a Tate Modern a exposição segue para a instituição londrina em Outubro e para o museu Ludwig na Alemanha em 2015.
CONJUNTO:
Polke é um dos nomes mais fortes do pop art europeu produziu obras das mais variadas plataformas, utilizando de materiais inusitados que incluíam café, detergente e até poeira extraída de meteoritos, criando curiosos debates entre o moderno e o tradicional.
BIOGRAFIA:
Sétimo de oito irmãos, o alemão nasceu numa família de classe média na antiga Silésia, hoje parte da Polônia, de onde foi forçado ase mudar na adolescência por causa da ocuação soviética. Estudou arte em Dusseldorf na Alemanha entre 1961 e 1967 onde conheceu Gerhard Richter de quems e tornaqria grande amigo, sob a tutela de Joseph Beuys, influências que permaneceram até o fim de sua vida. Nos anos 70 se concentrou em fotografias, retornando a pintura entre os anos 80 e 90.
CURIOSIDADE:
Em sintonia com o movimento hippie da década de 70 o artista frequentou comunidades alternativas que pregavam o amor livre e as drogas.Seu fascínio pelo esotérico e pelas substâncias alucinógenas o fez rodar o mundo pesquisando o assunto, passando pelos Estados Unidos, Afeganistão e Brasil. Como é notável sua investigação influenciou grande parte de suas obras.
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JEFF KOONS
Apesar de ser um nome muito associado a Nova York Jeff Koons nunca havia sido tema de uma retrospectiva na cidade. O Whitney reúne agora 120 trabalhos do artista desde 1978 aos dias atuais, englobando todas as plataformas nais quais Koons já atuou, entre pinturas, esculturas e fotografias. De-lá a mostra segue para o Centre Pompidou em Paris.
CONJUNTO:
Koons ficou conhecido por ser a bandeira máxima do neopop dos anos 80 que surgiu em reação ao minimalismo da década anterior. Sua marca registrada foi a controvérsia que causou ao trazer ao campo da arte um k
Kitsch descarado com um que pornográfico, incorporando em seu trabalho objetos do cotidiano como balões infantis, porcelanas, além de estátuas de ícones como Michael Jackson.
BIOGRAFIA:
Nascido em 1955 na Pensilvânia (EUA) se tornou um dos artistas mais marqueteiros da história, tendo criado desde uma capa de disco de Lady Gaga a cases para garrafas da Dom Pérignon. Chegou a trabalhar como recepcionista do MOMA nos anos 70 e como broker em Wall Street na década seguinte. Com o dinheiro que fez no mercado financeiro passou a se dedicar inteiramente a arte.
CURIOSIDADES:
Kons é exemplo máximo do capitalismo da arte, tanto é que o recorde da obra de arte mais cara de uma artista vivo (em 2013 sua Balloon Dog foi vendido pela Christie's por US$58,4 milhões de dólares). Sua produção é marcada por polêmicas como a série Maden in Haven (1989) em que aparece ao lado da atriz pornô Cicciolina com quem foi casado por cinco anos. O Excêntrico casal acabou se divorciando e protagonizando uma das batalhas mais famosas do jet set pela guarda do filho.
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Impossível não apreciar, nem comentar dessas personalidades super ousadas aqui na página Arte
trabalho num castelo medieval
Há sete anos a dupla Gustavo e e Otávio Pandolfo mais conhecidos como Os Gemeos inaugurava sua primeira exposição solo nem território Nacional. Trinta mil pessoas organizaram-se em filas durante o ês no qual a mostra ficou em cartaz na Fortes Vilaça. Para a segunda exibição , agora em novo endereço da galeria na Barra Funda, Marcio Fortes não espera menos do que o sucesso estrondoso da primeira. Intitulada A Ópera da Lua, ela exibirá 25 telas, três grandes esculturas e duas instalações interativas, quase todas inéditas, nas quais os artistas plasmam o universo onírico em que vivem os personagens amarelos. Aqui, a dupla conta como foi o processo de criação da mostra e como trabalham juntos.
"O movimento sempre esteve presente em nossas obras, mesmo quando elas pareceme star paradas, fixas em telas e em muros. Imaginamos o personagem como se ele estivesse num filme. Isso nos dispertou o desejo de criar uma grande escultura-surpresa que se movimenta, uma das peças principais da nova exposição.
Não é a primeira vez que daremos vida a nossos desenhos, já apresentamos esculturas que se mexiam,ntelas com recursos de ilusão de ótica. além duma animação feita para o palhaço russo Slava Polunin. Independentemente do suporte que usamos, nosso processo criativo ganha forma enquanto dormimos, vem dos sonhos. Passamos o dia tendo várias pequenas idéias que se consolidam durante a noite. Desde pequenos somos assim. Quando tínhamos 4 ou 5 anos, gostávamos de desenhar no mesmo papel por horas. Naquelas folhas, organizávamos pensamentos e contávamos nossos seonhos. Ainda temos alguns desses desenhos guardados no ateliê do Cambuci,bairro onde nascemos e crescemos.
O desenho sempre foi uma forma de meditação , de colocar filtro de magia nos acontecimentos do dia a dia.Batizamos de Tritrez esse universo lúdico que críamos. Nele, o ceú é alaranjado (por isso a pele amarelada dos bonecos), há campos de girassóis e um leve aroma de dama-da-noite no ar. O trabalho sempre foi a nossa voz. Ele é a melhor maneira de de nos comunicarmos com as pessoas e dividirmos o que acreditamos.
Existem várias características marcantes em nossas obras: as cores que usamos, a história que existe por trás de cada desenho e as roupas que os personagesn vestem. Todas elas são minuciosamente elaboradas, nunca repetimos uam estampa. Levamos em contas as cores, as texturas e até o shape de calças, camisas e vestidos. Um dia, palnejamos criar uma linah de roupas com esse estilo. Já fizemos alguns projetos bacanas ligado à moda, como uma série limitada de lenços para a Louis Voitton no ano passado.
Depois da exposição, embarcaremos ã Lituânia para pintar um mural na capital, Vilnius. Como temos ascendência Lituana, é sempre bom retornar às raízes. Mais até lá, toda a energia estará nas obras da nova exposição, que está prestes a nascer."
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Top Art !
Nova York é palco de megaretrospectivas de dois expoentes da arte pop, o Alemão Sigmar Polke e o americano Jeff Koons.
Pesquisa de Victor Rasta
fonte: Vogue Brasil
Sigmar Polke
Maior retrospectiva dedicada a Sigmar Polke (1941-2010), a imponente mostra do MOMA abrange as cinco décadas de intença produção do alemão em 250 obras, incluindo pinturas, fotografias, esculturas, performances e filmes. Organizada em parceria com a Tate Modern a exposição segue para a instituição londrina em Outubro e para o museu Ludwig na Alemanha em 2015.
CONJUNTO:
Polke é um dos nomes mais fortes do pop art europeu produziu obras das mais variadas plataformas, utilizando de materiais inusitados que incluíam café, detergente e até poeira extraída de meteoritos, criando curiosos debates entre o moderno e o tradicional.
BIOGRAFIA:
Sétimo de oito irmãos, o alemão nasceu numa família de classe média na antiga Silésia, hoje parte da Polônia, de onde foi forçado ase mudar na adolescência por causa da ocuação soviética. Estudou arte em Dusseldorf na Alemanha entre 1961 e 1967 onde conheceu Gerhard Richter de quems e tornaqria grande amigo, sob a tutela de Joseph Beuys, influências que permaneceram até o fim de sua vida. Nos anos 70 se concentrou em fotografias, retornando a pintura entre os anos 80 e 90.
CURIOSIDADE:
Em sintonia com o movimento hippie da década de 70 o artista frequentou comunidades alternativas que pregavam o amor livre e as drogas.Seu fascínio pelo esotérico e pelas substâncias alucinógenas o fez rodar o mundo pesquisando o assunto, passando pelos Estados Unidos, Afeganistão e Brasil. Como é notável sua investigação influenciou grande parte de suas obras.
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JEFF KOONS
Apesar de ser um nome muito associado a Nova York Jeff Koons nunca havia sido tema de uma retrospectiva na cidade. O Whitney reúne agora 120 trabalhos do artista desde 1978 aos dias atuais, englobando todas as plataformas nais quais Koons já atuou, entre pinturas, esculturas e fotografias. De-lá a mostra segue para o Centre Pompidou em Paris.
CONJUNTO:
Koons ficou conhecido por ser a bandeira máxima do neopop dos anos 80 que surgiu em reação ao minimalismo da década anterior. Sua marca registrada foi a controvérsia que causou ao trazer ao campo da arte um k
Kitsch descarado com um que pornográfico, incorporando em seu trabalho objetos do cotidiano como balões infantis, porcelanas, além de estátuas de ícones como Michael Jackson.
BIOGRAFIA:
Nascido em 1955 na Pensilvânia (EUA) se tornou um dos artistas mais marqueteiros da história, tendo criado desde uma capa de disco de Lady Gaga a cases para garrafas da Dom Pérignon. Chegou a trabalhar como recepcionista do MOMA nos anos 70 e como broker em Wall Street na década seguinte. Com o dinheiro que fez no mercado financeiro passou a se dedicar inteiramente a arte.
CURIOSIDADES:
Kons é exemplo máximo do capitalismo da arte, tanto é que o recorde da obra de arte mais cara de uma artista vivo (em 2013 sua Balloon Dog foi vendido pela Christie's por US$58,4 milhões de dólares). Sua produção é marcada por polêmicas como a série Maden in Haven (1989) em que aparece ao lado da atriz pornô Cicciolina com quem foi casado por cinco anos. O Excêntrico casal acabou se divorciando e protagonizando uma das batalhas mais famosas do jet set pela guarda do filho.
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NOVIDADES !!!
Martha Mansinho, uma das melhores conselheiras culturais que possuimos no Brasil, e esposa de André Schmitt, ilustre arquiteto, irá participar de uma Exposição Coletiva do Atelier Arte Cerâmica e conta com a presença dos apreciadores de arte em cerâmica!
para que possam ver os trabalhos desenvolvidos durante o ano de 2013!
Dia:29.11.13
Hora:20:00
Local:Barca dos Livros/LIC - Lagoa da Conceição!
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IGREJAS
Igreja do Sacramento da Sé
Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora - Santa Rosa - Niterói (onde fiz minha 1a comunhão e catequese)
o maior órgão da América Latina no interior da Igreja de Nossa senhora Auxiliadora Santa Rosa - Niterói
Autar da Igerja de Nossa Senhora Auxiliadora
Catedral do Rio
vitrais da catedral do Rio de Janeiro
Capela do Coração de Jesus no Colégio Catarinese - Florianópolis SC
vitral na Capela Coração de Jesus SC - Brasil
Anjo Miguel em vitral na Igreja Coração de Jesus em Santa Catarina - Sul do Brasil
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+ do Lu Martins!!
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+ do Lu Martins!!
LUCIANO MARTINS
Nova mostra impõe simplicidade e remete o pintor a suas raízes.
La estava o Luciano passeando pelos berços esplendidos dos notáveis: Mozart, Amy Winehouse, Elizabeth II...quando voltou a suas raízes e começou a desenhar nos guardanapos dos cafés centenarios do velho mundo por onde fazia novas pesquisas quando surgiu o insight para seus novos trabalhos denominado Europa no Guardanapo...
....dos guardanapos para molduras clássicas...
...o excêntrico, perpicaz e claro, muito louco Wolfgang Amadeus Mozart ...
...simplicidade e sofisticação...
o famoso top pintor Hugo Rubilar também marcou presença
Com o alto escalão dos apreciadores de obras de arte, uns chegando de bicicleta, caminhando e ate de helicóptero...e um coquetel regado de otimos drinks sugeridos para o inverno, a nova mostra literalmente lotou!
PERFIL
Luciano Martins vive atualmente uma fase de reconhecimento pelos críticos de arte e apreciadores das artes e gravuras como um dos artistas plásticos, publicitário e pintor em ascenção no Brasil e no exterior.
O conheci por advento dos trabalhos que eu fazia relacionado a festas e shows, na ocasião nossa agencia de prudução de eventos o contratou para fazer a identidade visual de uma de nossas celebrações, aos poucos fomos convidando ele para fazer novos trabalhos, até virar-mos amigos.
O conheci por advento dos trabalhos que eu fazia relacionado a festas e shows, na ocasião nossa agencia de prudução de eventos o contratou para fazer a identidade visual de uma de nossas celebrações, aos poucos fomos convidando ele para fazer novos trabalhos, até virar-mos amigos.
Luciano reside desde 1992 em Florianópolis, cidade onde possui seu ateliê, no bucólico bairro da lagoa da Conceição.
Expôs pela primeira vez as suas obras em 1997, na coletiva Fratura Exposta. Desde então, participou de diversas exposições e mostras, entre elas uma serie de relatos de viagem como Paris dos Meus Olhos (2002), A Itália dos Meus Olhos (2003) e Amsterdã dos Meus Olhos (2005).
Os traços quase infantis lhe renderam popularidade nacional e levaram suas obras a serem vendidas em várias cidades do Brasil como em vários países, como Itália, Alemanha, Portugal, França, Inglaterra, Espanha, Suiça, Finlandia, Canadá Estados Unidos, Marrocos, México, Senegal e Argentina.
na foto com uma de suas criações ao fundo.
Nossa Senhora Aparecida - Padroeira do Brasil
A pouco tempo nos encontramos de novo numa palestra em que fui um dos que relatram sua humildade real, o que no fundo acho que é por isso que ele vem conqusitando de forma meteórica corações e olhos ao redor do mundo onde é exposta suas pinturas que atualmente conta com licenciamento em vários produtos, abaixo imagem da capa que ele projetou para abrigar o meu livro, O chapéu de zé.
identidade visual da capa de meu livro por Luciano Martins
o próprio em seu ateliê
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Jean Michel Basquiat
A primeira vez que ouvi falar desse personagem foi ao visitar a galeria do pintor e publicitário Luciano Martins e lá achei um livro que falava do Jean Michel, daí para virar admirador de seu estilo e arte foi só uma questão de tempo.
Jean Michel Basquiat tinha ascendência porto-riquenha por parte de mãe, e haitiana por parte de pai. Desde cedo mostrou uma aptidão incomum para a arte e foi influenciado pela mãe, Matilde, a desenhar, pintar e a participar de atividades relacionadas ao mundo artístico. Em 1977, aos 17 anos, Basquiat e um amigo, Al Diaz, começaram a fazer grafite em prédios abandonados em Manhattam. A assinatura era sempre a mesma: "SAMO" ou "SAMO shit" ("same old shit", ou, traduzindo, "a mesma merda de sempre"). Isso gerou curiosidade nas pessoas, principalmente pelo conteúdo das mensagens grafitadas. Em dezembro de 1979, o veículo Village Voice publicou um artigo sobre as escrituras. O projeto "SAMO" acabou com o epitáfio "SAMO IS DEAD" (SAMO está morto) escrito nas paredes de construções do Soho novaiorquino.
Em 1978, Basquiat abandonou a escola e saiu de casa, apenas um ano antes de se formar. Mudou-se para a cidade e passou a viver com amigos, sobrevivendo através da venda de camisetas e postais na rua. Um ano depois, em 1979, contudo, Basquiat ganhou um status de celebridade dentro da cena de arte de East Village em Manhattan por suas aparições regulares em um programa televisivo. No fim da década de 1970, Basquiat formou uma banda chamada Gray, com o então desconhecido músico e ator Vicent Gallo. Com o conjunto, tocaram em clubes como Max's Kansas City, CBGB, Hurrahs e o Mudd Club. Basquiat e Gallo viriam a trabalhar em um filme chamado Dowtown 81 (também conhecido por "New York Beat Movie"). A trilha sonora deste tinha algumas gravações raras da Gray. A carreira cinematográfica de Basquiat também incluiu uma aparição no vídeo "Rapture" da banda Blondie.
Basquiat começou a ser mais amplamente reconhecido em junho de 1980 quando participou do The Times Square Show, uma exposição de vários artistas patrocinada por uma instituição de nome "Colab". Em 1981, o poeta, crítico de arte e "provocador cultural" Rene Ricard publicou um artigo em que comentava sobre o artista. Isso ajudou a catapultar de vez a carreira de Basquiat internacionalmente. Nos anos consecutivos, Basquiat continuou a exibir sua obra em Nova yorque ao lado de artistas como Keith Haring e Barbara Kruger. Também realizou exposições internacionais com a ajuda de galeristas famosos.
Já em 1982, Basquiat era visto freqüentemente na companhia de Julian Schnnabel, David Salle e outros curadores, colecionadores e especialistas em arte que seriam conhecidos depois como os "neo-expressionistas". Ele começou a namorar, também, uma cantora desconhecida na época, Madonna. Neste mesmo ano, conheceu Andy Warhol, com quem colaborou ostensivamente e cultivou amizade.
Dois anos depois, em 1984, muitos de seus amigos estavam preocupados com seu uso excessivo de drogas e seu comportamento paranóico. Basquiat, então, já estava viciado em heroína. No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa da revista do The New York Times, em uma reportagem dedicada inteiramente a ele. Com o sucesso, foram realizadas diversas exposições internacionais em todas as maiores capitais europeias. Basquiat morreu de um coquetel de drogas (uma combinação de cocaína e heroína conhecida popularmente como "speedball") em seu estúdio, em 1988. Após sua morte, um filme que levava seu nome foi lançado contando sua biografia, dirigido por Julian Schnnabel e com o ator Jeffrey Wright no papel de Basquiat.
Madonna e um de seus ex namorados o top grafiteiro, ator e pintor Jean Michael Basquiat, literalmente de pernas para o ar!
Andy Warrol e Jean Michael Basquiat
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Visita a Trigésima Bienal de Artes Plásticas em São Paulo Rende Surpresas que incluíram Aloe Vera e Espaço Destaque para as Obras de Arthur Bispo do Rosário.
Antes de entrar para cumprir uma de minhas missões em São Paulo, fiz um cooper por uma "trilha" ao redor do Parque do Ibirapuera onde fiquei surpreso ao encontrar em meio as centenas de mudas para doações, algumas "aloe vera" em pleno coração da maior metrópole do Brasil!Lá onde a maioria dos brasileiros pensam que não tem verde e que não a céu azul (estão enganadissímos) as flores da primavera estão surgindo de novo para apresentar expectativas de um mundo melhor, colorido e fabuloso...me extasiei ao ver as criações de Arthur Bispo do Rosário que automaticamente lembrou em algumas obras, a excentricidade de Jean Paul Gautier, Joãnzinho Trinta e Michael Jackson...com seus estandartes, bandeiras, vestimentas e claro, o hoje famosíssimo e de valor altíssimo; "Manto da apresentação a Jesus".
Barco de Arthur Bispo do Rosário
estilismo por Arthur Bispo do Rosário
manto de Apresentação a Jesus de Arthur Bispo do Rosário
obras de Arthur Bispo do Rosário
quadro (desenho projeto de barco) por Arthur Bispo do Rosário
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com os atores; Luca Bianchi e minha amiga Livia de Bueno no lançamento oficial do filme Paraisos Artificiais
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dia 7-05 a partir das 19 hs no hall de arte da academia Power Fit, exposição aberta à todos e permanece durante + 15 dias, prestigiem!
Produção by rastalifestyle.blogspot.com
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de Marcos Prado, com Nathalia Dill, Luca Bianchi e Livia de Bueno
O cinema brasileiro pensado para o grande público ganha força esta semana com a estreia de um drama romântico de temática jovem: o filme Paraísos Artificiais, que mergulha na atmosfera das festas eletrônicas e discute a relação juventude e prazer.
Para abordar esse universo, o trabalho investe em muitas cenas de sexo, nudez e mostra, sem disfarces, o consumo das drogas sintéticas pela juventude frequentadora de raves.
Dirigido pelo carioca Marcos Prado, 50 anos, o longa-metragem estreia sexta em mais de 230 salas de cinema de todo o país. Prado se tornou conhecido em 2005, pela direção do documentário Estamira, que recebeu mais de 30 prêmios em festivais de cinema pelo mundo.
Sem perder o olhar de documentarista, Prado consegue neutralizar o discurso do filme ao tocar em temas atuais e polêmicos, escapando de uma visão moralista ao mesmo tempo em que não faz apologia ao consumo de drogas. “Eu queria entender, sem fazer nenhum julgamento, o envolvimento dos jovens com o mundo das drogas sintéticas”, explica Prado.
Ambientado nos anos 2000 e rodado no Rio de Janeiro, no litoral de Pernambuco, e em Amsterdã, na Holanda, Paraísos Artificiais narra a história de amor vivida entre um frequentador de raves, vivido pelo ator Luca Bianchi, 33, e uma famosa DJ, interpretada por Nathalia Dill, 26, atriz que tem se destacado por suas atuações na televisão e Livía de Bueno que participou de notáveis peças de teatro como Pão com mortadela chegando a ser indicada ao Prêmio Shell e meteóricas participações na Malhação da Rede Globo, filmes publicitários da Tim, Havaianas e participações em novelas.
Pesquisa Com uma narrativa não-linear, o filme mostra três momentos da vida dos dois jovens. Eles convivem em um mundo onde as drogas sintéticas podem ser um atalho para o prazer, ao mesmo tempo que precisam encarar seus dramas familiares e aprender a superar os erros e as perdas.
Para fugir dos estereótipos e se debruçar de maneira fiel no universo das raves, Prado se dedicou a uma intensa pesquisa sobre este mundo frequentado majoritariamente por jovens de idades próximas a do seu filho adolescente, hoje com 18 anos.
“A ideia de fazer o filme nasceu de uma preocupação paterna minha. Meu filho tinha 15 anos na época e eu comecei a ver o aumento de casos em que jovens de classe média eram presos por se envolverem no tráfico de drogas sintéticas”, comenta.
Durante quatro anos, Marcos Prado pesquisou e elaborou o roteiro da produção, que foi feito em parceria com Pablo Padilla e Cristiano Gualda. O diretor fez entrevistas com sociólogos, conversou com usuários e traficantes e, no meio desse processo, encontrou o escritor mineiro Zuenir Ventura, que pesquisava o mesmo tema.
Marcos Prado
"Ele estava investigando o mesmo assunto no período para escrever um livro. Trocamos muitas ideias e acabamos colaborando um com o outro”, revela Prado.
Mundo paralelo Tentando entender quem é esse jovem, Prado mergulhou no universo das raves. Ele frequentou por dois anos a festa mais famosa do país neste nicho: a Universo Paralello, realizada em Pratigi, famosa praia localizada na região da Costa do Dendê, na Bahia.
“Visitei a festa e entrei em contato com uma realidade que eu não conhecia, com a cabeça cheia de preconceitos, e lá percebi o quanto estava enganado”, confessou o diretor e fotógrafo.
Nos dias em que esteve em contato com aquele mundo percebeu que a maior parte das pessoas que frequentavam a festa estava lá para celebrar um estilo de vida. O lugar reunia muitas famílias, salas de meditação, aulas de pinturas e outras atividades.
Fascinado com esse universo, Prado resolver recriar a atmosfera no filme. As cenas foram rodadas na praia do Paiva, em Pernambuco, e foram necessários em torno de 1,5 mil figurantes para que ele chegasse ao resultado desejado.
A ideia do diretor de criar uma contraposição com as raves urbanas revela ao público leigo que esse universo das festas eletrônicas é bem mais complexo do que se pensa.
Visceral
Para treinar o elenco, Marcos Prado convidou Fátima Toledo, nome mais requisitado do cinema nacional nessa área e que tem no currículo a preparação de atores em filmes como Cidade de Deus e Tropa de Elite.
“Eu tomei o cuidado de me cercar de pessoas muito competentes. Convidei a Fátima para preparar os atores porque é fato notório que ela consegue resultados incríveis com a sua técnica”, afirma Prado. O processo durou três meses e foi acompanhado de perto por Prado. “Eu estava sempre junto, ajudando a criar e recriar as cenas. Dei liberdade aos atores e eles colaboraram muito”.
O ator Luca Bianchi conta que teve uma das experiências mais intensas ao trabalhar com a preparadora. “Foi muito desafiador, mas foi maravilhoso. O resultado que a gente alcança com ela é realmente visceral” revela o ator. Em Paraísos Artificiais, ele encara pela primeira vez o desafio de ser protagonista, ao dar vida ao personagem Nando.
Antes, ele havia feito uma participação em Tropa de Elite 2. “Lá eu tive contato com o Marcos e isso abriu possibilidades para fazer os testes para o filme”, declara.
Parceria
Produtor da bem-sucedida franquia Tropa de Elite e dos demais filmes dirigidos pelo sócio e amigo José Padilha, chega a vez dos papéis se inverterem. Padilha assina a produção desse projeto, que tem boas chances de ir bem na bilheteria.
Com um orçamento total de R$ 10,5 milhões, Paraísos Artificiais é um filme sensível, com discurso equilibrado e uma aposta inteligente da dupla Prado e Padilha.
Vale a pena conferir este drama romântico, que em momento algum perde de vista o compromisso de provocar reflexões a respeito do comportamento da juventude nos dias de hoje.
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enquanto acontecia uma produção de moda la fora eu para não atrapalhar...
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SUPER FESTIVAL REÚNE "VELHA GUARDA, NEW GENERATION, E AS BASES DA CULTURA HIP HOP EM SÃO PAULO
FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO________________________________
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Artista sai de favela brasileira e vai a pé até Nova York
Seis meses e 15 dias. Esse foi o tempo que Paulo Nazareth, 34, gastou para ir a pé e de carona de seu "conjunto habitacional favelizado" em Palmital, Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), para Nova York, nos EUA. Calcula ter caminhado 700 km e emagrecido sete quilos.
A reportagem é da coluna da Mônica Bergamo, publicada na edição deste domingo (6) da Folha. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A jornada foi feita de chinelos e com uma sacola de pano com poucas roupas a tiracolo. Ele diz não ter lavado os pés nesse tempo todo. Transformou a sujeira acumulada em mais uma de suas obras de arte, registrando tudo com uma câmera fotográfica. Quando chegou a NY, banhou os pés no rio Hudson.
"Foi como arrancar uma pele. A poeira já fazia parte do meu pé", diz. "Não lavo os pés quando vou para os EUA para levar um pouco de poeira da América Latina para lá", contou, por Skype, à repórter Lígia Mesquita, da Cidade do México...
Lynne Sladky - 30.nov.11/Associated Press | ||
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Paulo Nazareth e sua instalação na feira Miami Art Basel |
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O cinema brasileiro pensado para o grande público ganha força esta semana com a estreia de um drama romântico de temática jovem: o filme Paraísos Artificiais, que mergulha na atmosfera das festas eletrônicas e discute a relação juventude e prazer.
Para abordar esse universo, o trabalho investe em muitas cenas de sexo, nudez e mostra, sem disfarces, o consumo das drogas sintéticas pela juventude frequentadora de raves.
Dirigido pelo carioca Marcos Prado, 50 anos, o longa-metragem estreia sexta em mais de 230 salas de cinema de todo o país. Prado se tornou conhecido em 2005, pela direção do documentário Estamira, que recebeu mais de 30 prêmios em festivais de cinema pelo mundo.
Sem perder o olhar de documentarista, Prado consegue neutralizar o discurso do filme ao tocar em temas atuais e polêmicos, escapando de uma visão moralista ao mesmo tempo em que não faz apologia ao consumo de drogas. “Eu queria entender, sem fazer nenhum julgamento, o envolvimento dos jovens com o mundo das drogas sintéticas”, explica Prado.
Ambientado nos anos 2000 e rodado no Rio de Janeiro, no litoral de Pernambuco, e em Amsterdã, na Holanda, Paraísos Artificiais narra a história de amor vivida entre um frequentador de raves, vivido pelo ator Luca Bianchi, 33, e uma famosa DJ, interpretada por Nathalia Dill, 26, atriz que tem se destacado por suas atuações na televisão e Livía de Bueno que participou de notáveis peças de teatro como Pão com mortadela chegando a ser indicada ao Prêmio Shell e meteóricas participações na Malhação da Rede Globo, filmes publicitários da Tim, Havaianas e participações em novelas.
Pesquisa Com uma narrativa não-linear, o filme mostra três momentos da vida dos dois jovens. Eles convivem em um mundo onde as drogas sintéticas podem ser um atalho para o prazer, ao mesmo tempo que precisam encarar seus dramas familiares e aprender a superar os erros e as perdas.
Para fugir dos estereótipos e se debruçar de maneira fiel no universo das raves, Prado se dedicou a uma intensa pesquisa sobre este mundo frequentado majoritariamente por jovens de idades próximas a do seu filho adolescente, hoje com 18 anos.
“A ideia de fazer o filme nasceu de uma preocupação paterna minha. Meu filho tinha 15 anos na época e eu comecei a ver o aumento de casos em que jovens de classe média eram presos por se envolverem no tráfico de drogas sintéticas”, comenta.
Durante quatro anos, Marcos Prado pesquisou e elaborou o roteiro da produção, que foi feito em parceria com Pablo Padilla e Cristiano Gualda. O diretor fez entrevistas com sociólogos, conversou com usuários e traficantes e, no meio desse processo, encontrou o escritor mineiro Zuenir Ventura, que pesquisava o mesmo tema.
Marcos Prado
"Ele estava investigando o mesmo assunto no período para escrever um livro. Trocamos muitas ideias e acabamos colaborando um com o outro”, revela Prado.
Mundo paralelo Tentando entender quem é esse jovem, Prado mergulhou no universo das raves. Ele frequentou por dois anos a festa mais famosa do país neste nicho: a Universo Paralello, realizada em Pratigi, famosa praia localizada na região da Costa do Dendê, na Bahia.
“Visitei a festa e entrei em contato com uma realidade que eu não conhecia, com a cabeça cheia de preconceitos, e lá percebi o quanto estava enganado”, confessou o diretor e fotógrafo.
Nos dias em que esteve em contato com aquele mundo percebeu que a maior parte das pessoas que frequentavam a festa estava lá para celebrar um estilo de vida. O lugar reunia muitas famílias, salas de meditação, aulas de pinturas e outras atividades.
Fascinado com esse universo, Prado resolver recriar a atmosfera no filme. As cenas foram rodadas na praia do Paiva, em Pernambuco, e foram necessários em torno de 1,5 mil figurantes para que ele chegasse ao resultado desejado.
A ideia do diretor de criar uma contraposição com as raves urbanas revela ao público leigo que esse universo das festas eletrônicas é bem mais complexo do que se pensa.
Visceral
Para treinar o elenco, Marcos Prado convidou Fátima Toledo, nome mais requisitado do cinema nacional nessa área e que tem no currículo a preparação de atores em filmes como Cidade de Deus e Tropa de Elite.
“Eu tomei o cuidado de me cercar de pessoas muito competentes. Convidei a Fátima para preparar os atores porque é fato notório que ela consegue resultados incríveis com a sua técnica”, afirma Prado. O processo durou três meses e foi acompanhado de perto por Prado. “Eu estava sempre junto, ajudando a criar e recriar as cenas. Dei liberdade aos atores e eles colaboraram muito”.
O ator Luca Bianchi conta que teve uma das experiências mais intensas ao trabalhar com a preparadora. “Foi muito desafiador, mas foi maravilhoso. O resultado que a gente alcança com ela é realmente visceral” revela o ator. Em Paraísos Artificiais, ele encara pela primeira vez o desafio de ser protagonista, ao dar vida ao personagem Nando.
Antes, ele havia feito uma participação em Tropa de Elite 2. “Lá eu tive contato com o Marcos e isso abriu possibilidades para fazer os testes para o filme”, declara.
Parceria
Produtor da bem-sucedida franquia Tropa de Elite e dos demais filmes dirigidos pelo sócio e amigo José Padilha, chega a vez dos papéis se inverterem. Padilha assina a produção desse projeto, que tem boas chances de ir bem na bilheteria.
Com um orçamento total de R$ 10,5 milhões, Paraísos Artificiais é um filme sensível, com discurso equilibrado e uma aposta inteligente da dupla Prado e Padilha.
Vale a pena conferir este drama romântico, que em momento algum perde de vista o compromisso de provocar reflexões a respeito do comportamento da juventude nos dias de hoje.
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SUPER FESTIVAL REÚNE "VELHA GUARDA, NEW GENERATION, E AS BASES DA CULTURA HIP HOP EM SÃO PAULO
Cinco anos se passaram desde o quebra-quebra entre público e polícia durante o show dos Racionais MCs na praça da Sé, mas a Virada Cultural ainda pisa em ovos quando o assunto é rap.
José Mauro Gnaspini, curador do evento, garante que não há trauma. "É fundamental ter hip-hop, não dá pra falar de São Paulo sem falar de hip-hop", argumenta.
Porém, num ano em que Caetano aparece de surpresa no show do Criolo, e Neymar faz ponta no clipe do Emicida, é de estranhar o baixo quórum dos poetas das quebradas na maior festa cultural de São Paulo, cidade-berço do hip-hop no Brasil.
Dá para contar nos dedos os MCs escalados para os palcos principais do evento, que vai reunir cerca de mil atrações em mais de 100 locais, sendo 50 deles no centrão, entre 5 e 6 de maio.
Dexter, Flora Matos e Lurdez da Luz estão na programação da praça da República, ao lado de artistas do soul, funk e jazz. Os rappers Ogi e Projota, por sua vez, vão rimar no palco da MTV, na rua Cásper Líbero, em meio a bandas de rock.
No subúrbio, Rappin' Hood representa a classe no CEU Navegantes. No Sesc Pinheiros, tem Rashid, Sombra, Rael da Rima e o próprio Dexter.
"Criolo e Emicida também tinham topado, mas eles têm contrato de exclusividade com o Sónar [festival que acontece no fim de semana seguinte ao da Virada]. Lamento ter perdido os dois", explica Gnaspini.
"É preciso ter rap no centro e na quebrada. Mas também têm que acontecer mais coisas ao longo do ano", avalia Emicida, que não ficou muito contente com a pouca visibilidade do rap no evento. "O rap sofre o tipo de perseguição que o samba sofreu no início do século passado."
Para uma cena habituada à retaliação, o número de representantes na Virada parece até razoável. Não condiz, porém, com o momento de ascensão do rap nacional, que tem conquistado o batalhado status de "música".
Bastante aceitos, outros elementos da cultura hip-hop, como o break e DJs, além dos saraus, aparecem em peso na região mais movimentada da Virada Cultural.
Sobre a ausência de um palco para o rap, uma vez que o rock, o samba e o batuque africano têm seu próprio canto, Gnaspini explica: "Se a gente faz um palco só de rap, em vez de privilegiar, eu vou acabar segregando."
Em 2008, um ano após o fatídico episódio, o curador criou um palco para artistas da cena, mas não deu muito certo. "Ficou meio longe da festa, o público não gostou".
Dexter, que faz seu primeiro grande show após 13 anos de prisão (por diferentes delitos), encerrados em abril de 2011, insiste na criação de um palco: "É uma música que faz parte do cotidiano paulista!".
Edi Rock, um dos Racionais, que foi atração da Virada no ano passado, com KL Jay e Don Pixote, é mais
paciente: "É questão de tempo, uma hora a gente chega lá".
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DA PONTE PRA CÁ
O histórico do rap nos palcos principais da Virada Cultural ano a ano
O histórico do rap nos palcos principais da Virada Cultural ano a ano
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legal pra caramba!!!
Ipanema (Rio) 1800...
arte-foto by Jammil Mattar Valente
a maior lua dos últimos 20 anos por Jammil Mattar Valente
Desenhos Gigantes na areia pelo artista Americano Andres Amador
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umas das fotos da década - a menina Afegã; foto de Steve MacCurry
Sharbat Gula - que significa: Garota da flor de água doce - tinha apenas 6 anos de vida quando seus belos olhos viraram uma das mais famosas imagens da Terra; conheceu o horror da guerra e o sofrimento na perda dos pais, após seu país ser invadido pelos soviéticos, que varreram e destruíram impiedosamente inúmeros pobres vilarejos, dentre eles, o que morava com sua família.
O mundo se perguntava: "Quem era aquela menina de olhos belos e penetrantes da capa da revista National Geographic, do ano de 1985?" (foto tirada por Steve McCurry).
Na época, eu tinha 9 anos de idade, e lembro com perfeição o rosto daquela menina da capa da revista, como uma obra de arte, uma Monalisa, quem sabe... Os olhos penetrantes e assustados, revelavam mais do que um simples olhar de uma garota de 12 anos, revelava o assombro da guerra impiedosa, a insensatez de um futuro que não amadureceu com as perdas e sofrimentos do passado. Para o fotógrafo da National Geographic, Steve McCurry, "A Menina-Afegã" era apenas mais uma entre tantas outras crianças que fotografou naquela época, mas para seu espanto, a foto fez tanto sucesso ao redor do mundo, que o assombrou durante anos como um pesadelo, pois não sabia responder nem a mais simples das perguntas das inúmeras cartas recebidas: "Quem era a garota? Qual o seu nome? Como ela está hoje?" Steve não sabia nem mesmo o nome da pequena garota, se estava viva ou onde morava atualmente... Com a ajuda da National Geographic, Steve saiu em busca de informações da garota afegã no documentário produzido em 2002 de 53 min., intitulado "A Menina Afegã: Uma Vida Revelada".


Comparação das fotos de Sharbat Gula com 12 e 29 ou 30 anos. Foto: Steve McCurry
No documentário, após muita persistência, Steve descobre o verdadeiro paradeiro da menina que comoveu o mundo simplesmente com seu olhar. Agora, com o olhar não menos expressivo do que há anos atrás, mas não assustados e sim, maduros, experientes, tristes e cansados... Seu esposo, Rahmat Gul, não sabia do sucesso de sua esposa e, muito menos ela, pois são pessoas muito simples que não tem o luxo de assistir TV e nem ao menos comprar um jornal ou revista. Sharbat Gula agora é mãe de três meninas, e reza para que elas tenham pelo menos uma boa educação, coisa que ela não conseguiu, decorrente as condições financeiras e pelo sofrimento da guerra.
O documentário "A Menina Afegã: Uma Vida Revelada", é excelente, tem uma ótima fotografia e uma boa decupagem. É uma pena que o brasileiro ainda não tornou um hábito assistir aos documentários, pois observo nas locadoras os documentários sempre nos mesmos lugares, cheios de pó, sempre isolados em um canto não muito visitado. É prazeroso assistir um documentário, não digo 100%, mas uns 95% são super educacionais e podem nos trazer grande conhecimento para nossa bagagem educacional e cultural, coisa que um país com uma grande porcentagem de analfabetos funcionais tanto precisa; incentivo e ajuda da mídia para promover mais os documentários, pois o conhecimento não está apenas nos livros, jornais ou revistas, e sim em todos os tipos de mídia.
Note que este documentário foi lançado no ano de 2002 e, mesmo após alguns anos, você não encontrará muitas informações sobre ele na internet, principalmente em sites brasileiros. Faça um teste, digite o título "Documentário A MENINA-AFEGÃ - UMA VIDA REVELADA" no maior site de busca mundial, o "Google", lá você encontrará apenas sinopses do filme em sites de vendas de DVD's "encontrará aproximadamente 373 sitescom referencias sobre este documentário", mas pouquíssimos comentários e, a melhor fonte será o próprio site da National Geographic. Agora, entre novamente no "Google" e digite "Filme Harry Potter", você encontrará aproximadamente "81.200.000 sites com sinopses, referências e comentários sobre Harry Potter"... Não tenho nada contra personagens de ficção, mas perceba através desta simples pesquisa acima que os documentários que carregam "na maioria das vezes" a verdade e o conhecimento das mais diversas culturas regionais de povos longínquos, ou mesmo documentários do próprio Brasil, são excluídos da mídia brasileira, e no fim das contas, a massa brasileira acaba não tendo acesso, pois simplesmente não possuem a informação necessária ao alcance. Será que a mídia Brasileira não deveria incentivar mais os seus leitores ou ouvintes com conteúdos diferenciados, educacionais e culturais, incentivando a norma culta em seus conteúdos? Tendo essa chance, será que o reflexo dos excluídos da sociedade não seria minimizado, reduzindo essa alta porcentagem de carência social em nosso país? Será que a gramática normativa não seria expressada por lábios que jamais as expressou, não existindo tantas rápidas mudanças nos dialetos?
Minhas resenhas críticas podem ser uma gota neste enorme mar digital. Mas este mar seria menor se lhe faltasse uma gota. (Frase inspirada na original de Madre Tereza de Caucuta).
OBS.: No documentário, Sharbat Gula não soube dizer se tinha 29 ou 30 anos, pois não possuía um registro.
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arte do artista plástico e ativista da paz Gentileza criada no Rio de janeiro
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Os belos postes da artista plástica Lis Vasconcellos ou Lis da Lagoa pros íntimos.
Lis Vasconcellos...dando aula de arte ao vivo, a cores, cacos e tintas!
Eram aproximadamente 6 da manhã quando Paulinho "Black trunk" Rasta me acordou num período que eu ainda não estava trabalhando na noite, para após um "breakfast" na antiga Rasta House, para irmos simplesmente fazer uma faxina na praçinha da lagoa, como é carinhosamente chamada pelos ilhéus da Lagoa da Conceição em Florianópolis, na época (1997) abandonada com um montão de lixo. Ali conheci verdadeiras magas (na ilha da magia) também chamada de bruxas e entre elas a artista plástica Lis Vasconcellos...passei a criar idéias p festas, restaurantes, bares, campanhas como a Doe 1 Livro! E ela continuou a "limpar" a lagoa, pintando e decorando os postes cinzas com um colorido alucinante. É isso aí minha amiga, sua aura é clara só quem é clarividente pode ver heheheh
Os postes da Lagoa da Conceição em Florianópolis, viraram postais, através da lente da fotógrafa Francine Canto. A ideia da artista Lis Vasconcellos é embelezar o espaço público de Floripa com mosaicos, incluindo comunidades da ilha na produção e interagindo com os pedestres. Quando o trabalho chega à etapa de fixação nos postes, a artista aborda os curiosos de passagem com perguntas, de acordo com o tema do mosaico. “Você sabe o que é este símbolo? Você conhece a arte rupestre da Ilha?" Segundo ela, a curiosidade move as pessoas ao novo, ao desconhecido, ao inusitado.
A arte pública, democrática e acessível a qualquer pessoa impulsiona a artista a melhorar a cidade, sensibilizando quem passa para a necessidade de limpeza, num trabalho de regeneração urbana e humana com foco na beleza, na paz e na mudança. “O objetivo do projeto é que todos os lugares por onde a gente passa possam ser olhados com essa inclusão de arte e inclusão social”, explica Lis.
Comerciantes e moradores da Lagoa da Conceição participam do processo adotando os postes em frente aos seus estabelecimentos, que são embelezados com o mosaico. Lis explica que para o mosaico comunitário, executado em oficinas gratuitas com as comunidades, é cobrado a metade do valor e o dinheiro é usado para a compra dos materiais e o pagamento das pessoas envolvidas, a fim de manter essa ação. Cada etapa do processo é orientada e acompanhada de perto pela artista e quem participa tem uma oportunidade profissionalizante. Quando o valor não é suficiente para o pagamento dos ajudantes, Lis transforma o trabalho em aula e os participantes trocam a remuneração pelo aprendizado.
As oficinas de mosaico podem ser acompanhadas todos os sábados das 10h às 12h, por apenas 50 reais por pessoa, ou gratuitamente nas organizações comunitárias. Com três horas de trabalho interno e mais três de externo, as oficinas são montadas com a participação de arquitetos e outros artistas e as vivências são registradas fornecendo todas as informações necessárias para os alunos terem autonomia para produzir.
É pra consolidar essa relação do homem com o lugar aonde ele vive que Lis segue divulgando ideias e estabelecendo formas das pessoas cooperarem.
Lis tem se dedicado também à formação de monitores em escolas, para difundir a arte do mosaico e levar adiante a ideia por meio da educação.
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ARTE ESCULPIDA
Dante Castelani com a mão a massa
O Escultor Dante Castelani é um dos artistas mais notáveis e conhecidos do Sul do Brasil; o primeiro que conheci quando cheguei a Ilha da Magia pela primeira vez; sediado em Florianópolis, diversas obras e materiais que caracterizam suas criações tem como base e inspiração o corpo feminino.
Dante Castelani é super talentoso e com mais de 20 anos trabalhando como escultor criou obras com suavidade e movimentos de sensualidade marcante, hoje, sem dúvida ele está entre os grandes escultores do País. Radicado em Floripa, onde, numa oficina montada no Rio Tavares, vive exclusivamente de seu trabalho. Dedica-se a memorizar com criatividade e técnica apuradas, principalmente formas femininas, em pedra, madeira e terracota. Suas esculturas em pedra sabão e alabastro são cotadas em dólares e muitas delas encontram-se em casas particulares e órgãos públicos na Europa e nos EUA. Hoje, pode-se dizer, Castelani é homem e artista realizado, mas nem sempre foi assim. Nascido e criado em Porto Alegre, Castelani, de origem modesta, trabalhou desde muito jovem sem escolher onde nem em quê, visto que o trabalho fazia parte da vida e esta só era possível através daquele. Nem de longe tinha qulquer contato com criação e arte.
Já adulto, de espírito empreendedor que era, montou uma modesta indústria de conservas onde, depois de anos de labuta pesada, já empregava quinze operários. Sua empresa estava andando bem, até que um desses malfadados planos econômicos de “salvadores da Pátria”, a colocou a nocaute. Mais precisamente o Plano Sarney, que congelou preços das mercadorias, confiscou bois no pasto e emitiu moeda em profusão acelerando a inflação, foi o perverso algoz que quebrou as pernas de sua indústria e o colocou na lista dos perdedores.
Sem dinheiro, com dívidas insaldáveis e sem perspectivas, ele caiu em depressão profunda; recolheu-se a sua casa onde vegetou por alguns meses, sem ver pessoas, sem ver televisão, sem ler jornais, sem qualquer atividade. Depois de algum tempo, como terapia ocupacional auto imposta, muniu-se de formão e martelo e, trabalhando pedaços de madeira de demolição, começou a dar formas a esse material. Esculpia figuras, principalmente de mulheres nuas. Por um desses casuais encontros que a vida promove, um colecionador de arte de São Paulo deparou-se com as obras de Castelani e comprou-as todas, com entusiasmo de quem encontrou uma mina de ouro. Foi aí que Castelani teve sua epifania: Ele nunca fora industrial ou comerciante, ele era um ESCULTOR NATO!
Consciente de sua recém descoberta virtude, ele partiu para aperfeiçoar sua técnica, diversificar o material a ser usado e colocar suas criações “na vitrine”, em exposições coletivas e individuais. Um grande talento, até então insuspeitado que se escondia embaixo do enganoso verniz de empresário, aflorou com toda força.
Igual a um conto de final feliz, a sociedade perdeu o empreendedor frustrado e ganhou o escultor que retira da matéria bruta formas glamurosas e sensuais que lá se escondem. Para felicidade de Floripa, foi aqui que o Dante encontrou um nicho artístico vago e para onde se mudou com a família, cinzéis, formões, martelos, cabeça cheia de ideias e formas e mãos prontas para a criação. Como estamos carecas de saber, esses planos econômicos malucos normalmente trazem caos e insegurança, mas, excepcionalmente, podem trazer algumas ótimas surpresas. O profícuo escultor Castelani é prova disso.
BETO CARRERO FAZ 20 ANOS VAMOS LÀ CRIANÇADA, JOVENS DE ESPIRITOS!!!
o próprio Beto Carrero
Beto Carrero nasceu no interior paulista em uma familia bem humilde e como toda criança simples e pobre se encantou com a história de um personagem do mundo infantil; e ainda jovem sonhava em ser o Zorro brasileiro...
Muitas surpresas estão reservadas para quem visitar o Parque no dia 28 (quarta-feira).
Vinte anos de sucesso não é pra qualquer um. No dia 28 de dezembro (quarta-feira), o Beto Carrero World [www.betocarrero.com.br]completa duas décadas e quem ganha um dia de muita música e surpresas é o visitante. Para animar ainda mais este dia especial uma fanfarra, artistas e personagens do Parque vão estar no Castelo das Nações recepcionando todos os visitantes e convidados. E não é só na chegada, os artistas vão interagir com o público por todos os cantos no mundo encantado até o último raio de sol.
A partir das 9h30 será feita a inauguração do selo de 20 anos pelos diretores. E como em todo aniversário, será cantado o tradicional parabéns enfeitado por uma revoada de balões e fogos de artifícios. Na charmosa Vila Germânica, uma legítima banda alemã e grupos folclóricos vão fazer parte das comemorações de aniversário.
Blum! Quando circo e água se misturam.
Trata-se de uma viajem lúdica através de um portal escondido nas profundezas do oceano. Circo, luzes, música ao vivo, água e muito azul fazem parte deste mundo. Após muito ensaio, horas de treinamento diário e uma rotina física pesada para execução dos números, Blum estreia nesta quarta-feira (28) completando as comemorações de aniversário. Dirigido e coreografado pelo diretor artístico do Parque, Maicon Clenk, a atração será apresentada todos os dias a partir das 16h no Teatro Acqua do BCW.
Circo, luzes, música ao vivo, água e muito azul fazem parte deste mundo.
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Ola meus amigos, esta nascendo uma nova pagina em nosso blog e a estrela de apresentaçao e o Da Lua que atua em tres vertentes da arte no video abaixo, a escultura de areia a musica e ao portugues bem falado. As demais especialidades e talento do artista que ainda cita de forma gentil, outros escultores, voces poderao notar no video abaixo de produçao do musico e dj Kerem Ulken.
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JEAN MICHEL BASQUIAT
Basquiat, como e mais famoso no meio artistico, tinha ascendência porto-riquenha por parte de mãe e haitiana por parte de pai. Desde cedo mostrou uma aptidão incomum para a arte e foi muito influenciado pela mãe, Matilde, a desenhar, pintar e a participar de atividades relacionadas ao mundo artístico. Em 1977, aos 17 anos, Basquiat e um amigo, Al Diaz, começaram a fazer grafite em prédios abandonados em Manhatann . A assinatura era sempre a mesma: "SAMO" ou "SAMO shit" ("same old shit", ou, traduzindo, "a mesma merda de sempre"). Isso gerou curiosidade nas pessoas, principalmente pelo conteúdo das mensagens grafitadas.
exposiçao de Basquiat no Museu de N.Y. hoje, pinturas valiosas
Em 1978, Basquiat abandonou a escola e saiu de casa, apenas um ano antes de se formar. Mudou-se para a cidade e passou a viver com amigos, sobrevivendo através da venda de camisetas e postais na rua. Um ano depois, em 1979 contudo, Basquiat ganhou um status de celebridade dentro da cena de arte de Est Village em Manhattan por suas aparições regulares em um programa televisivo.
No fim da década de 1970, Basquiat formou uma banda chamada Gray, com o então desconhecido músico e ator Vincent Gallo. Com o conjunto, tocaram em clubes como Max's Kansas City, CBGB, Hurrahs e o Mudd Club. Basquiat e Gallo viriam a trabalhar em um filme chamado Downtown 81 (também conhecido por "New York Beat Movie"). A trilha sonora deste tinha algumas gravações raras da Gray. A carreira cinematográfica de Basquiat também incluiu uma aparição no vídeo "Rapture" da banda Blondie.
Jean Michel Basquiat
Já em 1982, Basquiat era visto freqüentemente na companhia de Julian Schnabel, David Salle e outros curadores, colecionadores e especialistas em arte que seriam conhecidos depois como os "neo-expressionistas". Ele começou a namorar, também, uma cantora desconhecida na época, Madonna. Neste mesmo ano, conheceu Andy Warhol, com quem colaborou ostensivamente e cultivou amizade.
Dois anos depois, em 1984, muitos de seus amigos estavam preocupados com seu uso excessivo de drogas e seu comportamento paranóico. Basquiat, então, já estava viciado em heroína. No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa da revista do The New York Times, em uma reportagem dedicada inteiramente a ele. Com o sucesso, foram realizadas diversas exposições internacionais em todas as maiores capitais européias.
Basquiat morreu de um coquetel de drogas (uma combinação de cocaína e heroína conhecida popularmente como "speedball") em seu estúdio, em 1988. Após sua morte, um filme que levava seu nome foi lançado contando sua biografia, dirigido por Julian Schnabel e com o ator Jeffrey Wright no papel de Basquiat.
E isso ai, espero que voces curtiram o incomprensivel e polemico Basquiat que estreia na pagina Artes...heheh
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OSCAR NIEMAYER
criador e criação - o mais casca grossa dos arquiteos da era comtemporânea
...é um gênio de tal forma que seus traços remetem imediatamente ao ousado, o moderno e claro à arte comtemporânea. Niemeyer nasceu no Rio de Janeiro e foi o pioneiro no emprego do concreto armado em suas construções, investindo na exploração e nas possibilidades plásticas e construtivas deste. Niemeyer apreciava a boêmia, até que aos 21 anos se casa e decide trocar então o estilo de vida boêmio pela tipografia, retomando aos estudos e se formando como arquiteto e engenheiro na Escola Nacional de Belas Artes, que atualmente é uma unidade do Centro de Letras e Artes da UFRJ. As construções de Niemeyer fugiam aos planos monótonos conhecidos, exemplo disso é o Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Ele também participou da construção de Brasília em parceria com Lucio Costa, onde planejou uma série de edifícios em poucos meses, como o Palácio da Alvorada, o Palácio do Planalto e a Catedral de Brasília. Esses são apenas alguns trabalhos do arquiteto, que fez uma declaração surpreendente, extraída do Wikipédia: “Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein.”
abaixo algumas das criações do mestre no Brasil e no mundo;

* Aryana Schelgel é a pesquisadora de moda mais casca grossa que conheço. Desenvolve atualmente a nova coleção para a Sexy Machine.
* Angela Prazeres é Jet Setter Internacional, Diplomata, lider do LAB plataforma social
* Oskar Metsavaht é Embaixador da ONU e estilista
* Kerem Ulken é Produtor de musica e vídeo e dj (nasceu na Turkia e vive atualmente em floripa
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